Um mês depois do massacre no colégio Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, os alunos tentam superar o trauma fazendo até piadas sobre o atirador Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno da escola que assassinou 12 crianças. A professora de informática Roberta Oliveira diz que “tudo voltou ao normal”. Roberta conta também que nenhuma criança manifestou até o momento emoções “mais agudas” ao retornar às salas. Pelo contrário, algumas até tratam a situação com bom humor, segundo ela. Em uma brincadeira conhecida como "roda-roda", um adolescente chegou a citar o nome do atirador [Wellington] quando a tarefa consistia em eliminar outros participantes. "Teve um dia que um aluno foi chutar um sapato e o outro disse: chuta o sapato do Wellington!", relatou Oliveira. Um pano utilizado para cobrir os livros que estão sendo organizados gradativamente em uma das salas também já virou alvo de piadas. “Cuidado com o ‘lençol do Wellington’”, brincou um aluno.
"Tudo voltou ao normal", disse a professora de informática Roberta Oliveira. Segundo ela, os adolescentes que revisitaram as salas depois da reforma promovida pela Secretaria Municipal de Educação "não assimilaram o espaço à tragédia". "Os adultos acabam sentindo muito mais e passando isso para as crianças", complementou.
Um mês depois do massacre no colégio Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, os alunos tentam superar o trauma fazendo até piadas sobre o atirador Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno da escola que assassinou 12 crianças. A professora de informática Roberta Oliveira diz que “tudo voltou ao normal”. Roberta conta também que nenhuma criança manifestou até o momento emoções “mais agudas” ao retornar às salas. Pelo contrário, algumas até tratam a situação com bom humor, segundo ela. Em uma brincadeira conhecida como "roda-roda", um adolescente chegou a citar o nome do atirador [Wellington] quando a tarefa consistia em eliminar outros participantes. "Teve um dia que um aluno foi chutar um sapato e o outro disse: chuta o sapato do Wellington!", relatou Oliveira. Um pano utilizado para cobrir os livros que estão sendo organizados gradativamente em uma das salas também já virou alvo de piadas. “Cuidado com o ‘lençol do Wellington’”, brincou um aluno.
"Tudo voltou ao normal", disse a professora de informática Roberta Oliveira. Segundo ela, os adolescentes que revisitaram as salas depois da reforma promovida pela Secretaria Municipal de Educação "não assimilaram o espaço à tragédia". "Os adultos acabam sentindo muito mais e passando isso para as crianças", complementou.
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